“Bradescão” volta a colocar em risco a vida dos funcionários e clientes em Fortaleza

Na segunda-feira (29), o Sindicato dos Bancários do Ceará foi chamado mais uma vez para garantir a segurança dos funcionários do Bradesco Senador Alencar, o Bradescão, em Fortaleza, que corre novamente risco de desabamento e de novo incêndio no prédio. Com as chuvas dos últimos dias, o prédio voltou a sofreu sérias avarias.

Parte do forro caiu em várias salas, o piso no primeiro andar está cedendo e, por conta de problemas elétricos, a agência ficou sem energia durante toda a manhã, sem atendimento ao público.

Os diretores do sindicato visitaram a agência e constataram as péssimas condições de trabalho dos 35 funcionários do Bradesco, a mesma agência que sofreu incêndio no dia 24 de janeiro deste ano, que se alastrou pelos três andares do prédio. Na época, o sindicato pediu vistoria e o Ministério do Trabalho interditou a agência, mas foi reaberta dias depois, ainda sem condições adequadas.

De lá pra cá, os problemas de falta de segurança continuam e agora se agravam com a queda do foro de algumas salas e pelas infiltrações Os problemas estruturais, ainda do tempo do incêndio, que atingiu o primeiro e segundo andares continuam pondo em risco o andar térreo, onde funciona a agência.

Por conta disso, o sindicato está denunciando a total falta de segurança e condições precárias do prédio, novamente para a SRTE, ao Corpo de Bombeiros, exigindo nova vistoria a agência, e já enviou oficio solicitando audiência de mediação na Procuradoria Regional do Trabalho (PRT).

O sindicato novamente exige o fechamento do prédio, por extrema falta de segurança para os funcionários e clientes.

Problemas continuam
Desde a época do incêndio, em 24 de janeiro de 2017, o sindicato vem acompanhando as reformas no prédio visando resolver os problemas na estrutura física do prédio, problemas elétricos e de segurança, que comprometem a integridade de bancários e clientes. Na época, o prédio foi interditado e os funcionários da unidade foram realocados em outras agências.

O tempo passou e a unidade voltou a funcionar sem a conclusão das reformas. As obras inacabadas estão por todo lado. E, agora, os mesmos problemas voltam a colocar em risco a integridade dos bancários e da população.

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